ENERGIA - Obras da Copel para a Copa do Mundo somam R$ 300 milhões
[ A.N.P. ]
A Copel energizou nesta sexta-feira (10) duas linhas de alta-tensão que servirão ao fornecimento exclusivo de energia para a Arena da Baixada, local dos jogos da Copa do Mundo em Curitiba. Exigência da Fifa, a dupla alimentação do estádio é uma das 30 obras prioritárias elencadas pela Copel para garantir a qualidade do fornecimento de energia em Curitiba e nos principais destinos turísticos do Paraná durante e após a Copa do Mundo – um investimento que chega a R$ 300 milhões.
“O evento deixará um legado de melhorias que beneficiam diretamente as populações de Curitiba e Região Metropolitana, Foz do Iguaçu e cidades litorâneas”, afirma o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “O sistema elétrico da capital paranaense, em particular, jamais recebeu tantas obras de melhoria e ampliação quanto nos últimos três anos, graças à mobilização para garantir que a Copa do Mundo transcorra sem riscos de interrupções no fornecimento de energia”.
Os empreendimentos incluem novas linhas de distribuição, construção e reforma de subestações, aquisição de geradores e subestações móveis, automatização da rede elétrica e substituição de cabos nus por redes compactas (mais resistentes ao contato de galhos).
ARENA DA BAIXADA - A presença de dois alimentadores independentes para os estádios é uma exigência da Fifa para as cidades-sede, e praticamente elimina a possibilidade de falta de energia durante as partidas.
Ao custo de R$ 1,2 milhão, as obras incluíram a construção de uma linha de 13,8 mil volts proveniente da Subestação Parolin, a três quilômetros do estádio, e o enterramento de 200 metros da linha existente entre a Subestação Batel e o estádio, no mesmo nível de tensão. O investimento incluiu ainda obras de modernização nas duas subestações.
“A presença de dois alimentadores exclusivos e a instalação de uma chave automática entre eles garante que, caso algum deixe de operar, o outro assuma imediatamente o fornecimento de energia para o estádio”, explica o superintendente de Engenharia de Expansão da Copel Distribuição, Fernando Gruppelli Jr. “Além disso, a Fifa exige que todo estádio tenha geradores e no-breaks para o caso excepcional de se perder as duas fontes externas de alimentação”.
REDE INTELIGENTE - A tecnologia que permite operar remotamente os circuitos e automatizar algumas operações que antes exigiam o deslocamento de uma equipe de eletricistas está sendo estendida a toda Curitiba. Até o início da Copa do Mundo, a Copel terá automatizado todas as chaves de operação e religadores instalados nos circuitos que abastecem as 650 mil unidades consumidoras da cidade.
“Esta ação integra o programa para tornar Curitiba a primeira capital com rede elétrica inteligente até a Copa do Mundo, reduzindo o número de interrupções no fornecimento de energia e abreviando o tempo necessário ao restabelecimento dos serviços após estas ocorrências”, diz Gruppelli.
Serão instalados também 1,6 mil km de redes elétricas compactas, que operam com cabos semi-isolados. Estas redes são mais confiáveis que as convencionais, pois resistem a eventos como o toque de galhos de árvores, principal causa de desligamentos acidentais nos circuitos da Copel.
SUBESTAÇÕES E LINHAS - O programa de obras da Copa do Mundo prevê a construção de um total de 13 novas linhas de distribuição de energia na RMC e no Litoral, oferecendo, sempre que necessário, alternativas de fornecimento a locais que até então contavam com apenas uma fonte de alimentação.
Até abril, a Companhia também terá concluído a construção de oito novas subestações transformadoras de energia e a reforma de outras cinco unidades em Curitiba e cidades vizinhas. Já concluídas, a construção da Subestação Afonso Pena, em São José dos Pinhais, e a modernização da Subestação Aeroporto, em Foz do Iguaçu, garantem um expressivo reforço na disponibilidade de energia elétrica para estas cidades e nos níveis de qualidade e confiabilidade dos serviços para os terminais aéreos dos dois principais destinos turísticos do Paraná.
A Copel adquiriu ainda cinco novas subestações móveis e dois geradores móveis a diesel, disponíveis para ocasiões em que houver necessidade de garantia e confiabilidade extrema no fornecimento de energia para qualquer região do Estado, ou para serem utilizados em situações de emergência.
“O evento deixará um legado de melhorias que beneficiam diretamente as populações de Curitiba e Região Metropolitana, Foz do Iguaçu e cidades litorâneas”, afirma o presidente da Copel, Lindolfo Zimmer. “O sistema elétrico da capital paranaense, em particular, jamais recebeu tantas obras de melhoria e ampliação quanto nos últimos três anos, graças à mobilização para garantir que a Copa do Mundo transcorra sem riscos de interrupções no fornecimento de energia”.
Os empreendimentos incluem novas linhas de distribuição, construção e reforma de subestações, aquisição de geradores e subestações móveis, automatização da rede elétrica e substituição de cabos nus por redes compactas (mais resistentes ao contato de galhos).
ARENA DA BAIXADA - A presença de dois alimentadores independentes para os estádios é uma exigência da Fifa para as cidades-sede, e praticamente elimina a possibilidade de falta de energia durante as partidas.
Ao custo de R$ 1,2 milhão, as obras incluíram a construção de uma linha de 13,8 mil volts proveniente da Subestação Parolin, a três quilômetros do estádio, e o enterramento de 200 metros da linha existente entre a Subestação Batel e o estádio, no mesmo nível de tensão. O investimento incluiu ainda obras de modernização nas duas subestações.
“A presença de dois alimentadores exclusivos e a instalação de uma chave automática entre eles garante que, caso algum deixe de operar, o outro assuma imediatamente o fornecimento de energia para o estádio”, explica o superintendente de Engenharia de Expansão da Copel Distribuição, Fernando Gruppelli Jr. “Além disso, a Fifa exige que todo estádio tenha geradores e no-breaks para o caso excepcional de se perder as duas fontes externas de alimentação”.
REDE INTELIGENTE - A tecnologia que permite operar remotamente os circuitos e automatizar algumas operações que antes exigiam o deslocamento de uma equipe de eletricistas está sendo estendida a toda Curitiba. Até o início da Copa do Mundo, a Copel terá automatizado todas as chaves de operação e religadores instalados nos circuitos que abastecem as 650 mil unidades consumidoras da cidade.
“Esta ação integra o programa para tornar Curitiba a primeira capital com rede elétrica inteligente até a Copa do Mundo, reduzindo o número de interrupções no fornecimento de energia e abreviando o tempo necessário ao restabelecimento dos serviços após estas ocorrências”, diz Gruppelli.
Serão instalados também 1,6 mil km de redes elétricas compactas, que operam com cabos semi-isolados. Estas redes são mais confiáveis que as convencionais, pois resistem a eventos como o toque de galhos de árvores, principal causa de desligamentos acidentais nos circuitos da Copel.
SUBESTAÇÕES E LINHAS - O programa de obras da Copa do Mundo prevê a construção de um total de 13 novas linhas de distribuição de energia na RMC e no Litoral, oferecendo, sempre que necessário, alternativas de fornecimento a locais que até então contavam com apenas uma fonte de alimentação.
Até abril, a Companhia também terá concluído a construção de oito novas subestações transformadoras de energia e a reforma de outras cinco unidades em Curitiba e cidades vizinhas. Já concluídas, a construção da Subestação Afonso Pena, em São José dos Pinhais, e a modernização da Subestação Aeroporto, em Foz do Iguaçu, garantem um expressivo reforço na disponibilidade de energia elétrica para estas cidades e nos níveis de qualidade e confiabilidade dos serviços para os terminais aéreos dos dois principais destinos turísticos do Paraná.
A Copel adquiriu ainda cinco novas subestações móveis e dois geradores móveis a diesel, disponíveis para ocasiões em que houver necessidade de garantia e confiabilidade extrema no fornecimento de energia para qualquer região do Estado, ou para serem utilizados em situações de emergência.